Tratamento personalizado, Agende sua consulta. TEL: 11.5084-6339 Whatsapp: 11 93051-1968
Alameda dos Maracatins, 780 Cj. 2501 - Moema, São Paulo, SP   
Tratamento personalizado, Agende sua consulta. TEL: 11.5084-6339 Whatsapp: 11 93051-1968
Alameda dos Maracatins, 780 Cj. 2501 - Moema, São Paulo, SP   

Dor crônica: erros mais comuns do tratamento

 Blog Thumb

A dor crônica é um problema que atinge 30% da população mundial, segundo dados da Organização Mundial (OMS). No Brasil, esse número chega a 60 milhões de pessoas, de acordo com a Sociedade Brasileira de Estudo da Dor (SBED).

Dicas contra dor no corpo

Apesar de o tratamento ser simples na maioria dos casos, as pessoas costumam cometer erros que agravam os sintomas. Demorar a iniciar o tratamento é o principal equívoco que as pessoas cometem. Segundo o neurologista da SBED José Geraldo Speciali, quando os pacientes não buscam o tratamento para dor quando o problema ainda é discreto, ela pode se agravar a ponto de se tornar algo insuportável. Veja a outros cinco erros mais comuns:

Esperar a dor passar: por medo do diagnóstico ou por acreditarem que o incômodo vai passar em breve, muitas pessoas esperam a dor passar. “Toda dor é um alerta que o corpo manda para manter sua integridade e o diagnóstico precoce pode evitar consequências mais sérias”, explica o neurologista.

É importante fazer fisioterapia para tratar alguns tipos de dores crônicas

Não fazer exercícios físicos: com dor, muitas pessoas evitam praticar exercícios físicos com medo de que a prática agrave o problema. Contudo, em alguns casos, essa pode ser a solução. Segundo a fisioterapeuta Mariana Schamas, evitar o movimento quando existe uma dor faz com que a musculatura mais próxima à região dolorosa acabe tensionada.

Evitar a fisioterapia: não é uma das atividades mais agradáveis, mas é necessária quando o assunto é dor crônica. “Essa escolha pode causar prejuízos desnecessários ao organismo, já que o tratamento não medicamentoso ameniza a dor sem sobrecarregar órgãos como os rins e o fígado”, destaca o neurologista. Ainda segundo o médico, a fisioterapia costuma fazer menos mal ao corpo do que utilizar medicamentos.

Não realizar tratamentos complementares: há quem não acredite, mas a acupuntura e a meditação, por exemplo, podem ajudar a aliviar a dor. A Universidade da Carolina do Norte, nos Estados Unidos, analisou 500 estudantes que meditaram 20 minutos por três dias consecutivos. Os resultados, publicados no The Journal of Pain, apontaram que a prática ajudou a amenizar a dor. A acupuntura também auxilia no tratamento desse mal porque libera endorfina e serotonina, responsáveis pela sensação de bem-estar.

Automedicar-se: é mais fácil e mais fácil, mas automedicar-se está entre os erros. “O organismo vai se acostumando ao medicamento de uso contínuo e perde, cada vez mais, seus próprios mecanismos de regular a dor. Sem o analgésico a dor vem mais forte e a dose precisa ser aumentada”, explica a neurologista Thaís Villa, da Sociedade Brasileira de Cefaleia.

Fonte: Bolsa de Mulher